No outro dia fui fotografar um fogo num bairro junto ao aeroporto de Lisboa, quando lá cheguei, alguns miúdos ciganos vieram ter comigo para lhes fazer fotos mas como o fogo estava quase extinto, tive de continuar para ver se ainda conseguia fotografar alguma coisa do fogo.
Achei piada ao facto de quase todas as barracas ou mesmo tendas tivessem antenas parabólicas, no meio de toda aquela pobreza e lixo há sempre dinheiro para ter televisão por satélite.
No final quando ia para o carro um miúdo cigano, que estava sentado junto a alguns bens salvos da barraca que ardera, pediu-me para lhe tirar uma foto, assim que lhe apontei a máquina fez uma pose como se de uma estrela pop se tratasse. Já me ia embora quando me lembrei que não lhe tinha perguntado o nome, voltei-me e perguntei-lhe o nome ao longe ao que ele me respondeu: "oh vizinho sou o Rui".
Achei piada ao facto de quase todas as barracas ou mesmo tendas tivessem antenas parabólicas, no meio de toda aquela pobreza e lixo há sempre dinheiro para ter televisão por satélite.
No final quando ia para o carro um miúdo cigano, que estava sentado junto a alguns bens salvos da barraca que ardera, pediu-me para lhe tirar uma foto, assim que lhe apontei a máquina fez uma pose como se de uma estrela pop se tratasse. Já me ia embora quando me lembrei que não lhe tinha perguntado o nome, voltei-me e perguntei-lhe o nome ao longe ao que ele me respondeu: "oh vizinho sou o Rui".
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